Tathy Ch. 02

Informação da História
As aventuras de Tathy - viagem à praia
4.8k palavras
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1.2k
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Parte 2 da série de 42 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/09/2020
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Tathy
Tathy
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Era sexta-feira, o Paulo me convidou para passarmos o final de semana na praia. Seriam apenas dois dias, mas já é alguma coisa. A pedido do Paulo, levei apenas os biquínis que ele havia me comprado pela Internet. Um deles, o azul, parece normal quando seco, mas fica bastante transparente quando molhado. O outro, branco, já é bastante transparente seco e quando molhado fica totalmente transparente, como se eu não estivesse usando nada. Os dois eram do mesmo modelo, mudando apenas o tecido e a cor. A parte de cima era do tipo cortininha e não tinham mais de 4 cm de altura e era de amarrar no pescoço e nas costas. A parte de baixo era formada apenas por um triângulo que cobria aparte da frente. Este triângulo terminava em uma fita que era ligada na parte de trás à uma pequena argola da qual saiam mais duas fitas que eram amarradas na lateral às fitas que vinham da frente do biquíni.

Durante a viagem, estava usando um micro-short branco de cotton e um top preto tomara-que-caia que era, na verdade, uma faixa de tecido de uns 12 cm de largura amarrada nas costas.

Eram quase 8:30 quando nos dirigíamos para a cidade, e passamos em frente à uma pequena praia que parecia deserta. O Paulo parou o carro e descemos para dar uma olhada. A Água estava muito convidativa e a temperatura bastante agradável. Ao chegarmos à areia pudemos ver à nossa esquerda, uns 50 metros depois de um barranco, que várias pessoas já estavam passeando na areia e nadando no mar. Resolvemos ficar por ali e aproveitar a manhã antes de irmos ao hotel.

O Paulo voltou para o carro enquanto eu esperava na areia, e lá dentro vestiu sua sunga. Voltou trazendo uma esteira e a mochila com as coisas que usaríamos na praia. Parou ao meu lado, estendeu a esteira na areia e me disse que eu deveria trocar de roupa. Eu olhei para os lados e como não havia ninguém a menos de 50 metros de distância, sentei na esteira, tirei meu short e entreguei ao Paulo. Ele guardou o short dentro da mochila e se sentou atrás de mim, posicionando-se de forma que eu ficasse entre suas pernas.

Eu virei para ele e disse:

- E o meu biquíni?

Enquanto eu dizia isto ele desamarrava o nó do meu top e guardava-o na mochila. Lá estava eu novamente: nua em uma praia em plena luz do dia! Não posso negar que estava bastante excitada, mas não poderia continuar daquele jeito. O Paulo então me abraçou e disse que se eu quisesse o biquíni teria que ir até a água, dar um mergulho e voltar.

Eu gelei. Estava com a estrada a uns 30 metros atrás de mim e a água a pelo menos uns 40 metros à minha frente. De forma alguma eu teria coragem de ir até a água e voltar nua como eu estava. Disse isso ao Paulo e ele concordou em me entregar o biquíni se eu deixasse que ele me passasse o protetor solar antes. Meio relutante e cada vez mais excitada concordei com ele. O Paulo se levantou e me pediu que deitasse de bruços na esteira. Obedeci.

Ele então começou a passar o protetor solar nas minhas costas, pernas e com atenção especial na minha bunda. Ele parecia não ter nenhuma pressa e confesso que eu também não estava desejando que aquilo terminasse. O Paulo então sussurrou no meu ouvido para que eu me virasse. Em seguida começou a trabalhar no meu pé e subindo lentamente até tocar minha vagina. Meu corpo respondeu com um pequeno tremor.

Ele então passou para o outro pé e com o mesmo cuidado espalhou o protetor em toda a perna até tocar novamente minha vagina. Novo tremor tomou conta do meu corpo. Como eu estava com os olhos fechados, alheia a tudo que acontecia à minha volta, prestando atenção apenas ao toque suave das mãos do Paulo, não percebi que ele se abaixava. Só senti seu beijo quando ele tocou meu seio com a língua. Não pude conter o gemido que soltei naquele momento. Senti então uma suave mordida no mamilo que estava extremamente duro e sensível. Soltei outro gemido, desta vez mais alto enquanto meu corpo todo começou a tremer e minha respiração e meu coração ficavam cada vez mais acelerados.

Naquele momento eu atingia um orgasmo diferente de todos os que já havia experimentado. Não me atrevi a abrir os olhos. Não queria saber o que acontecia à minha volta. Só sabia que estava nua numa praia em plena luz do dia experimentando o melhor orgasmo da minha vida. E não queria que acabasse.

Pude então sentir novamente as mãos macias do Paulo espalhando o protetor na minha cintura e subindo pela barriga, sem pressa, massageando todo meu corpo, pescoço e braços. Os seios ficaram para o final, pois ele me conhece e sabe o quanto eles são sensíveis. Posso chegar ao orgasmo rapidamente só massageando os meus seios. A tenção que meus seios receberam, aliados à lubrificação proporcionada pelo protetor solar me levaram a mais dois orgasmos consecutivos.

Ele então me deu um longo beijo na boca e disse para me sentar. Só então me atrevi a abrir os olhos. Tudo estava como antes, só que já havia mais pessoas na praia e elas pareciam estar um pouco mais próximas de nós. Retribuí o beijo e o Paulo me entregou o biquíni. Era o branco, o mais transparente dos dois que havia levado na viagem. Eu sorri e lhe dei outro beijo antes de vestir o biquíni. Tudo aquilo não havia levado mais de 15 minutos, mas para mim pareciam horas.

Passeamos por toda a extensão da praia e quando passamos pelo local onde havia maior concentração de pessoas, eu puxei o Paulo até a água e nadamos por algum tempo. Saímos da água e passamos no meio de toda aquela gente, com meu biquíni molhado e agora completamente transparente. Não havia quem não olhasse para nós. Alguns tentavam disfarçar, outros ficavam meio que hipnotizados. Outros pareciam realmente felizes com a visão.

Quando o sol já estava bem alto, decidimos deixar a praia e ir até o hotel, onde deveríamos nos hospedar. Antes de sair da areia compramos uma garrafa de água de um carrinho, pois estávamos com bastante sede.

De volta a esteira resolvi colocar o short novamente. Tirei a parte de baixo do biquíni e me lavei com o resto da água. Como não tínhamos pegado toalhas no carro, coloquei o short sem me enxugar. Este absorveu a água acumulada nos meus pêlos e ficou transparente na frente. Podia-se ver então meu short branco com uma mancha escura na frente. O Paulo disse que ainda tinha sede e comprou outra garrafa de água. Desta vez a água estava bem gelada, o que ajudou a matar a sede.

Chegando no hotel, o Paulo bebeu mais um pouco da água e perguntou se eu também queria. Aceitei e ele colocou a garrafa na minha boca. Tomei um pouco e ele puxou a garrafa sem virá-la de volta, derrubando um bom tanto de água em mim. A água gelada molhou meu biquíni e escorreu até meu short. Meus mamilos se enrijeceram novamente, forçando o tecido do biquíni para a frente. Fiquei com o biquíni todo molhado e transparente e meu short bastante úmido. Fiquei brava com ele, pois agora estávamos no hotel e não mais na praia.

Ele então me disse com um olhar maroto:

- E por acaso alguém aqui vai te reconhecer?

Baixei a guarda, pois aquilo me excitava. Ele então se aproximou e me beijou. Enquanto me beijava, puxou a frente do meu short. Eu imediatamente entendi suas intenções mas deixei que ele continuasse. O Paulo, então, derramou o restante da garrafa de água dentro do meu short. Aquela água gelada me fez tremer inteira e ficar toda arrepiada. Agora meu short estava encharcado e transparente. Entramos no hotel para fazer o check-in e o recepcionista não tirava os olhos de mim. O Paulo então olhou para ele e disse:

- É uma desastrada. Não consegue nem tomar água num copo descartável...

O rapaz sorriu e tentou disfarçar.

Pegamos a chave do quarto e levamos nossas coisas para lá. Tomamos um banho, nos trocamos e fomos almoçar. Estava usando uma mini saia bem curtinha e um top de alcinha bem folgado. Nada de calcinha ou sutiã. O top era tão curto que se eu levantasse os braços meus seios ficariam à mostra por baixo dele.

Almoçamos num pequeno restaurante e passeamos pelas lojas que havia ali perto. Experimentei algumas roupas e o Paulo viu um vestido azul com estampas de flores. Ele deveria ser usado por cima do biquíni, pois era parcialmente transparente. O Paulo me pediu para prová-lo e acabou comprando-o para mim.

De volta ao hotel, descansamos um pouco e voltamos para a praia. Novamente eu usei o biquíni branco. Durante algumas horas, nós andamos pela areia, tomamos sol e nadamos. No final da tarde voltamos ao hotel, tomamos outro banho juntos e nos preparamos para jantar. O Paulo me sugeriu usar o vestido novo. Apenas ele, como eu gostava de fazer. Coloquei o vestido, que era de alcinha e tinha um decote em V até a altura dos seios e ia até a metade das coxas. Me senti nua dentro daquele vestido.

Olhando no espelho, de frente era possível distinguir perfeitamente as auréolas dos meus seios e os mamilos. De lado podia-se ver perfeitamente os contornos dos meus seios. Na parte de baixo, pela frente podia-se ver o formato dos meus pêlos e até a parte onde eu começava a depila-los. Se eu estivesse com as pernas um pouco abertas, podia-se notar a sombra dos meus lábios vaginais. Por trás via-se perfeitamente o desenho e o formato da minha bunda. Aquilo não podia ser chamado de vestido.

Estava a ponto de desistir de usa-lo daquela forma, mas o Paulo sabe como me provocar e me convencer a fazer o que ele quer. Ele me disse que para quem estava completamente nua na praia durante o dia e entrou no hotel com aquele biquíni transparente, usar aquele vestido seria fichinha. E disse que se eu não tivesse coragem de usa-lo agora, poderia me arrepender depois.

Apesar de não ser um desafio direto, aquelas palavras soaram como se o fossem. Sem dizer uma palavra sequer, peguei o Paulo pelos braços e saímos para jantar. Saí do quarto do hotel já completamente excitada. Meus mamilos pareciam querer furar o vestido. A sensação era incrível. Aonde quer que fossemos, me sentia o centro das atenções. Depois do jantar, andamos um pouco pelas lojas onde havíamos comprado o vestido durante o dia, mas que àquelas horas já estavam fechadas. Passava um pouco das 9 da noite quando o Paulo resolveu sair com o carro para dar umas voltas.

Atravessamos a cidade e logo que saímos dela, nos deparamos com uma praia ao lado da estrada, deserta naquele horário. Paramos o carro e fomos dar uma olhada. (Mais tarde usando o carro, verificamos que a praia tinha 1400 metros de extensão.) Deixamos os sapatos no carro e caminhamos na areia até próximo da água. O Paulo tirou a camisa e a pendurou na bermuda, pois aquela noite estava bastante quente. Comecei a fazer poses sensuais para provoca-lo. Deixava uma das alças do vestido cair do meu ombro, expondo um dos seios e colocava um dedo na boca, parecendo uma ninfeta. O Paulo me agarrava e me beijava. Então eu fugia, ficava de costas para ele, com as pernas semi-abertas e a bunda arrebitada, levantava o vestido até deixar metade da bunda descoberta e olhava para ele por cima dos ombros.

Em dado momento ele agarrou meu vestido pelo decote na frente e não permitiu que eu fugisse novamente. Me disse que eu poderia fugir, mas o vestido ficaria com ele. Entendendo a dica, levantei os braços, me inclinei para a frente e saí por baixo do vestido. O vestido ficou nas mãos do Paulo e eu fiquei dançando e rodopiando em sua frente, completamente nua. Antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, o Paulo correu até o carro, abriu o porta-malas, guardou o vestido e a camisa dele dentro e em seguida trancou o carro.

Voltou até onde eu estava, sem poder conter o sorriso, e me disse que agora não precisaríamos nos preocupar com o excesso de bagagem. Confesso que não esperava por aquela atitude do Paulo, mas depois de tudo pelo que havia passado naquele dia e da excitação que aquela situação me provocava, minha primeira reação foi pular no pescoço dele, abraça-lo e agradecer-lhe pelo maravilhoso dia.

Ficamos ali durante alguns minutos e depois caminhamos pela orla até o final daquela praia, sob a luz da lua. Podíamos ver os carros passando na estrada ao lado, mas a estrada ficava alguns metros acima da praia o que impedia que eles nos vissem. Eu caminhava nas nuvens. A excitação era tanta que meu corpo todo era uma só zona erógena. Qualquer toque podia me levar à loucura. Podia sentir tremores pelo corpo, mas não eram de frio, pois a noite estava quente. Era puro tesão.

Depois de quase uma hora de caminhada pela areia, estávamos de volta ao carro. O Paulo soltou minha mão e disse que iria pegar meu vestido. Perguntei-lhe se o vestido estava bem guardado e ele me respondeu que sim. Estava no porta-malas.

Eu, então, segurei-o pelo braço e disse.

- Então deixe-o guardado. Não preciso dele ainda... Vamos dar umas voltas de carro.

Caminhamos em direção ao carro que estava próximo à pista e quando o Paulo se aproximou da porta para destrancá-la para que eu pudesse entrar, eu o abracei e comecei a beijá-lo. Apoiei minhas costas na porta do carro e o segurei junto a mim enquanto o beijava. Durante o beijo, percebi as luzes de uns três carros passando na estrada e um deles deu uma longa buzinada. Não sei dizer o quanto ele viu, mas eu sentia que meu corpo estava em chamas.

O Paulo tentou colocar a chave na porta para abri-la, mas eu não permiti. Queria prolongar aquela experiência ao máximo. Disse-lhe que desse a volta e abrisse primeiro a outra porta e então destravasse a minha por dentro. Eu já não pensava direito. Andei com o Paulo até sua porta, esperei que ele abrisse e entrasse no carro. Ajudei-o a fechar a porta, me debrucei no vidro ficando com a bunda exposta para quem estivesse chegando na cidade e dei um beijo no vidro. Quando o Paulo destravou a outra porta, eu me levantei e dei a volta por trás do carro, a poucos metros do asfalto da estrada e caminhei até minha porta.

O Paulo trancou novamente a porta e eu não consegui abri-la. Me debrucei novamente, me expondo agora para quem estivesse saindo da cidade e fiz um biquinho de choro para ele. Ele então destravou a porta e eu entrei no carro. Ficamos nos beijando por alguns minutos e então partimos com o carro em direção à cidade vizinha. Passeamos pelo centro da cidade, pela avenida da praia, onde havia muitas pessoas passeando a pé, de carro e de moto. Passeamos pela cidade durante quase uma hora e resolvemos voltar para o hotel.

Pegamos a estrada de volta, mas chegando ao hotel o Paulo passou direto e continuou andando com o carro. Pegou a estrada novamente e dirigiu-se para a cidade vizinha do outro lado. Já era quase meia-noite e a cidade estava bastante movimentada. Andamos bastante e cruzamos a cidade de ponta a ponta, passamos pela avenida da praia e ao lado de pedestres.

Meus mamilos estavam até doendo de tão duros e sensíveis que estavam e eu estava a ponto de ter um orgasmo ali mesmo. Estava tão molhada de tesão que podia sentir a umidade se espalhando pelo banco do carro. Peguei a mão do Paulo e coloquei entre minhas pernas para que ele sentisse minha lubrificação. Encharquei seus dedos e repetindo o que ele havia feito naquela mesma manhã, levei seus dedos à minha boca e suguei toda a umidade. Em seguida beijei sua boca para que ele sentisse meu gosto.

Algumas quadras à frente havia uma grande entrada, bastante iluminada de um Motel. O Paulo então dirigiu o carro para a entrada e eu disse, quase em choque:

- Não! Eu estou pelada!

O Paulo sorriu e disse que eu não precisaria de roupas ali. Comecei a tremer de nervoso e excitação. Estava quase tendo um orgasmo! Havia três carros na nossa frente. Quando chegou a nossa vez e o atendente inclinou-se dentro da cabine para perguntar o tipo de quarto que queríamos, meu coração disparou. Ele arregalou os olhos e abriu um sorriso quando me viu nua dentro do carro. Disse que estavam com todos os quartos lotados e havia uma espera de 20 minutos para recebermos um quarto.

O Paulo concordou e entramos no Motel. Paramos o carro atrás de uns 6 carros que também aguardavam um quarto e logo em seguida outro carro parou atrás de nós. De vez em quando algum carro que não queria esperar passava ao lado do nosso e o farol iluminava o interior de todos os carros parados. O Paulo ainda estava sem camisa e eu resolvi deitar em seu colo. Quando deitei a cabeça sobre suas pernas, percebi o volume sob sua bermuda. Me levantei e disse sorrindo:

- Ah! Então você também está excitado. Agora é minha vez de fazer as exigências. Se quiser continuar com esta aventura terá que tirar sua bermuda e a cueca agora!

Ele me olhou, meio inseguro, mas concordou e tirou suas roupas. Eu peguei-as e joguei-as atrás do banco do carro. Em seguida me deitei novamente no seu colo e abracei suas pernas com os dois braços. Coloquei seu pênis em minha boca e comecei a chupa-lo delicadamente. Logo ele ficou ainda mais duro. Logo o Paulo começou a ficar nervoso e tentava me puxar para cima, dizendo que alguém se aproximava. Pensei comigo mesma:

- Já me expus tanto hoje que não vai ser agora que vou dar para traz. E quero que ele também se sinta exposto para variar.

Agarrei suas pernas com mais força e comecei a movimentar minha cabeça para cima e para baixo. Logo pude ouvir uma voz próxima dizendo para o Paulo se dirigir para a garagem com a luz acesa. Nosso quarto estava liberado. Continuei chupando o Paulo como se nada estivesse acontecendo. O Paulo colocou o carro na garagem e me pediu para parar. Agarrei com força novamente, mostrando que não tinha intenção de parar. Percebendo que a tensão nos músculos da perna aumentava e começavam alguns movimentos da cintura, comecei novamente a mover minha cabeça para cima e para baixo. Não demorou para que ele começasse a gemer e dizer para já ia gozar e que seria melhor eu parar. Não dei atenção e continuei, agora mais rápido e com movimentos mais longos. Em poucos segundos senti um jato dentro da minha boca, direto na garganta. Não tive outra alternativa senão engolir. Em seguida uma série de jatos que ficavam cada vez mais fracos e espaçados. Continuei com o trabalho até sentir o pênis murchando na minha boca. Chupei até que ele estivesse limpinho como novo. Sentei no banco e percebi que a luz da garagem estava acesa e a cortina da garagem ainda estava aberta. Enquanto o Paulo se recuperava, saí do carro e fui até entrada da garagem. Enquanto fechava a cortina vi um rapaz (provavelmente o que nos indicou a garagem que devíamos usar) me observando por traz de um arbusto que decorava o acesso do Motel. Fechei a cortina lentamente dando tempo para que ele pudesse ter uma boa visão e em seguida voltei para a porta do Paulo.

Entramos no quarto, tomamos um longo banho e fizemos sexo várias vezes e, por fim, pegamos no sono. Acordamos com a recepcionista nos avisando que nosso tempo estava se esgotando e queria saber se continuaríamos por mais um período. Já eram quatro e meia da manhã. Dissemos que não e voltamos para o carro. No carro o Paulo colocou novamente sua bermuda. Meu vestido continuava no porta-malas do carro e eu não me incomodei com isso. Afinal ainda estava escuro. Passamos pelo guichê e o Paulo pagou a conta do Motel. Pegamos a estrada de volta para nosso hotel e no caminho paramos numa praia para ver o sol nascer. A praia ainda estava deserta e aproveitamos para caminhar livremente pela última vez naquele final de semana. Deixei o vestido no carro e andamos pela praia, nos afastando do carro mais de 500 metros. Achamos um local perfeito e nos sentamos para observar o sol. Ficamos ali por mais de meia hora e finalmente resolvemos voltar para o carro. Já estava bem claro naquele momento. Quando nos levantamos e começamos a caminhar em direção ao carro, percebemos que já não estávamos sós naquela praia. Haviam umas dez pessoas caminhando na areia, entre nós e nosso carro. Gelei. Comecei a tremer de nervoso. Agarrei no braço do Paulo e perguntei:

- E agora?!

O Paulo me disse que não tínhamos escolha: deveríamos seguir em frente e encarar a situação. Eu devia agir como se estivesse tudo em ordem. E brincou:

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