Tathy Ch. 02

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- Aproveite! Não é sempre que você tem esta oportunidade.

Soltei o braço dele e segurei sua mão, tentando parecer natural. Eu tremia e sentia meus mamilos duros e sensíveis novamente. Caminhamos até o carro. Algumas pessoas nem notaram o que estava acontecendo. Outras ficavam olhando de longe. Eu estava andando nas nuvens. Nunca me sentira tão livre e exposta antes na vida. Chegamos no carro e o Paulo pegou o vestido no porta-malas e me entregou. Eu entrei no carro e jóquei-o no banco de trás.

- Ainda não preciso dele!

Disse ao Paulo, que sorriu e me disse que estava adorando minha atitude. Ele estava muito excitado também.

O Paulo dirigiu até o hotel e estacionou o carro. Tudo estava calmo. Ninguém parecia estar acordado. Desci do carro com o vestido na mão e disse ao Paulo para ir na frente. Entramos no hotel e não havia ninguém na recepção. Pegamos o elevador que estava no térreo e apertei o 7 que era o nosso andar. O Paulo olhou para mim, sorriu, segurou meu vestido e apertou todos os números entre o 1 e o 6. O elevador parou em todos os andares, abria as portas ficava uns 5 segundos e fechava e o Paulo não soltava meu vestido. A cada andar eu quase tinha um ataque nervoso só de pensar que poderia aparecer algum hóspede ou funcionário do hotel. Por sorte não vimos ninguém.

Chegando ao nosso andar saímos do elevador com o Paulo segurando meu vestido. Caminhamos até nosso quarto que era no final do corredor, ao lado de uma grande janela de vidro que tinha vista para o mar. Em frente à nossa porta o Paulo me segurou por trás, um seio em cada mão, pressionando meus mamilos com as pontas dos dedos, e me deu um beijo que me tirou o fôlego. Então ele abriu a porta e me carregou até a cama. Deitamos e dormimos até a hora do almoço.

Quando acordamos o tempo havia mudado repentinamente e estava ameaçando chuva. Resolvemos voltar para casa logo depois do almoço. Arrumamos as malas, vesti o top de alcinhas que havia usado no almoço do dia anterior com minha micro-saia preta, e como de costume, sem nada por baixo. Aquela micro-saia era só para provocar o Paulo durante a viagem de volta, pois comigo em pé, quase não escondia nada. Sentada era impossível esconder qualquer coisa. Quando o Paulo saiu com o carro do estacionamento do hotel, o céu já estava com nuvens bastante carregadas. Não demoraria para começar a chover. Assim que chegamos na estrada, levantei os braços e segurei o apoio de cabeça enquanto escorregava no banco, fazendo minha saia e meu top subirem. A barra da saia ficou acima dos pêlos, não deixando nada para a imaginação do Paulo. O top cobria da metade dos mamilos para cima. O Paulo me olhou com uma cara de "pidão" e disse simulando uma voz de choro:

- Você não vai viajar assim, vai? Tira logo esse top e me faça feliz.

Era tudo que eu queria ouvir. Tínhamos umas duas horas de viagem pela frente e para não perder um minuto sequer, tirei o top e joguei no banco de trás. O Paulo logo colocou sua mão entre minhas pernas e sentiu a umidade entre meus lábios vaginais. Abri as pernas para facilitar seu trabalho, mas essa não era sua intenção. Ele introduziu os dedos dentro de mim e retirou-os em seguida, completamente encharcados. Passou os dedos molhados em meus mamilos, depois em volta da minha boca e finalmente colocou-os em sua própria boca, lambendo e saboreando. Eu então coloquei minha mão em sua bermuda e senti seu pênis, já bastante duro ali dentro. Soltei meu cinto de segurança e deitei em seu colo, repetindo o que havia feito no Motel. Desta vez foi mais rápido. Logo estava engolindo aquele líquido quente e viscoso. Era a segunda vez na minha vida que fazia isto, mas estava achando o máximo! Poderia fazer isto no carro ou em qualquer lugar sem fazer nenhuma sujeira. Fiquei feliz com minha descoberta. Logo o pênis do Paulo estava novamente limpinho como novo.

Uns 20 minutos depois o Paulo entrou num posto na estrada e parou no estacionamento que àquela hora estava quase vazio. Disse que percisava ir ao banheiro e desceu do carro levando as chaves. Após dar uns três passos virou para mim e mostrou meu top em suas mãos. Ele me deixou lá indefesa. E totalmente excitada. Arrumei a saia como pude, mas por mais que fizesse, não consegui esconder muita coisa. O Paulo demorou uns cinco minutos e quando voltou disse que precisávamos de gasolina para continuar a viagem. Dirigiu-se para a bomba e quando eu pedi meu top ele riu e continuou dirigindo. Cruzei meus braços em frente aos meus seios e me arrumei no banco do carro. O Paulo disse ao frentista para completar o tanque e pediu para que lavasse o pára-brisa do carro. O frentista logo percebeu minha falta de roupas e não teve pressa em lavar o vidro. Seus olhos percorriam meu corpo de cima a baixo. Não podia conter o sorriso. Aquela situação me deixou muito excitada. Podia sentir que um orgasmo estava se aproximando. O Paulo me perguntou onde estava sua carteira e eu aproveitando a deixa indiquei e abri o porta-luvas com a mão direita. Aquele movimento deixou meu seio esquerdo com o mamilo duro exposto tempo suficiente para o frentista desse uma boa olhada. Esperei que o Paulo pegasse a carteira, fechei novamente o porta-luvas e retornei meu braço para a posição original.

Em seguida pegamos a estrada novamente e eu recoloquei o cinto de segurança. Disse ao Paulo que não acreditava nas situações em que ele me colocava. E que apesar de todo o constrangimento eu estava adorando. Havia ido mais longe do jamais havia imaginado. Eu já não era mais a mesma garota de dois dias atrás. Eu havia despertado para novas aventuras e queria saber até onde eu teria coragem de ir.

O Paulo era todo sorriso e me disse que faria o possível para descobrirmos o meu limite. Podia começar com aquela saia que só estava atrapalhando a visão.

Tirei a saia e joguei-a no banco de trás. Lá estava eu nua novamente dentro do carro, agora em plena luz do dia, numa estrada bastante movimentada. Me sentia o centro das atenções. O Paulo então me propôs um desafio: eu só deveria viajar nua e não poderia me vestir em hipótese alguma antes de chegarmos no nosso destino. Pensei um pouco e me pareceu um passo muito grande assumir a obrigação de estar sempre nua durante a viagem e não poder me vestir. Achei a idéia excitante, mas não podia responder ainda. Precisava pensar melhor. De qualquer forma o Paulo não me devolveu minhas roupas até chegarmos na casa dele. Se bem que lá eu não precisaria delas mesmo. O tempo lá estava bem melhor, com exceção de algumas poucas nuvens no céu. Fui direto para a piscina e me deitei para tomar um pouco de sol. Queria eliminar as marquinhas do biquíni. Somente no final da tarde o Paulo me levou para o meu apartamento. Eu resolvi usar o vestido que ele me comprou na praia. Queria ver a reação das pessoas do meu prédio ao me verem naquele vestido. Infelizmente não encontrei ninguém. Fui dormir cedo. Estava exausta.

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