Viviane Ch. 05

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O Marcos ainda fingiu que não tinha percebido o que aconteceu e jogou a camiseta para o garoto, agradecendo pela atenção. Nesse mesmo tempo, eu fingia ter notado o acidente e cobria meus seios com os braços. O garoto, com os olhos fixos em mim, gaguejava, tentando dizer que a minha blusa estava dentro da camiseta, mas eu saí correndo dali, fingindo que estava envergonhada. O Marcos pegou a minha blusa com o garoto, agradeceu e veio atrás de mim.

Mas ele demorou um certo tempo para me encontrar e eu atravessei mais da metade da feirinha somente com a minha minissaia que flutuava com o vento e com os meus movimentos, deixando a parte de baixo do meu corpo tão à mostra quanto a parte de cima. Quando o Marcos me alcançou, eu já tinha atravessado a feira e estava na areia da praia, onde a iluminação era mais fraca e quase não havia ninguém. Ele se aproximou de mim, me abraçou e nós nos beijamos.

Ele perguntou se eu tinha ficado excitada com meu passeio pela feirinha e eu respondi que sim, que tinha ficado muito excitada. Ele retirou o último pino que ainda restava e que segurava a minha minissaia e ela caiu na areia. O Marcos olhou em meus olhos e disse: "Então aproveite". Ele se abaixou, pegou a minha minissaia, se afastou alguns passos dizendo que me encontraria no carro e me desejou boa sorte.

O Marcos se manteve à uma distância segura, de onde ele poderia vir rapidamente até mim caso eu precisasse, mas longe o suficiente para que eu ficasse sozinha. Para voltar até o carro, eu precisaria atravessar a feirinha toda novamente ou dar a volta e ir pela praia. A praia estava deserta e completamente escura, o que deixou com um pouco de medo e afinal minha intenção não era realmente me esconder.

Optei por voltar pela feirinha, escolhendo um dos corredores por onde eu ainda não tinha passado. Sozinha a excitação era ainda maior, pois apesar de o Marcos estar por perto caso eu precisasse, eu sentia que estava por minha própria conta. As pessoas abriam caminho para mim, como se eu fosse uma alienígena que eles tinham medo de se aproximar muito. Algumas pessoas, quando me viam chegavam a se assustar.

Alguns homens ficavam a certa distância observando e aproveitando a oportunidade. Quando eu já havia atravessado toda a feirinha e estava saindo para a parte mais aberta eu notei um cara com um celular tentando me fotografar. Naquele momento eu não sabia se eu queria que ele conseguisse ou não, pois até então eu não tinha pensado naquela possibilidade. Mas eu não podia impedi-lo de tirar as fotos, pois eu estava em um lugar público.

O carro ainda estava a certa distância e até eu chegar a ele, aquele cara teve várias oportunidades de tirar as fotos. Só não sei o que ele conseguiu, pois segundo o Marcos, não tinha iluminação suficiente para tirar fotos sem o flash. Nós entramos no carro e voltamos para o hotel. Eu continuei nua durante todo o tempo. Nós chegamos ao hotel pouco depois das dez horas e depois de estacionar o carro na garagem, o Marcos me fez outro desafio. Ele colocou as chaves na minha mão e perguntou se eu teria coragem de entrar pela frente do hotel nua como eu estava e subir sozinha para encontrá-lo no quarto.

Eu olhei para ele e aceitei o desafio, pois àquela altura, a minha excitação era tanta que eu já não media mais as conseqüências. Segurei as chaves e fui em direção à entrada da garagem que dava acesso à rua e contornei a esquina até a entrada do hotel. As portas automáticas se abriram e eu entrei no saguão que estava vazio, com exceção de um recepcionista que ficou olhando para mim como se estivesse vendo um fantasma.

Ele olhou nervoso para os dois lados para ver se havia mais alguém no saguão e em seguida voltou a olhar para mim. Eu disse boa noite e continuei caminhando normalmente até o elevador. Pela primeira vez, nenhum dos elevadores estava no térreo, e eu tive que esperar algum tempo para que um deles chegasse. Eu olhei algumas vezes para o recepcionista e ele não parava de olhar para mim e para os lados, como se estivesse preocupado que alguém mais aparecesse. Finalmente as portas de um dos elevadores se abriram e eu disse boa noite novamente e entrei. Instantes mais tarde, as portas se abriram e eu saí do elevador, caminhando até o nosso quarto.

Logo depois que eu entrei no quarto, o Marcos apareceu atrás de mim e disse que ficou escondido observando o cara na recepção do hotel. Foi ele que apertou os botões dos elevadores, mandando-os para a cobertura para que eu tivesse que ficar ali esperando. Ele disse também que quando eu entrei no elevador o cara saiu de trás do balcão e correu para o banheiro. Fico imaginando o que ele deve ter ido fazer. Nós transamos até cair no sono de tanto cansaço e somente acordamos na manhã seguinte.

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