Eva Maria - Um Sonho de Mulher

Informação da História
Ric busca a sua mãe biológica. Encontrou o que não esperava.
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Este relato é completamente fictício e não está inspirado em nenhum caso real meu conhecido.

A minha inspiração foi uma canção espanhola de 1973, EVA MARÍA, ainda hoje muito apreciada por gente de todas as idades, eu incluido.

A base da letra é uma história diferente deste relato, mas as transcrições da mesma que foram usadas, adaptam-se-lhe como uma luva.

Está escrita em castelhano à base de frases curtas e simples, mas creio qualquer português consegue entendê-las perfeitamente, por isso não traduzo.

É um romance de amor com incesto e terá uma segunda parte.

Não há cenas de sexo a metro. Só nos momentos adequados.

Não há nenhuma cena de sexo com intervenientes de idades inferiores a18 anos.

P.Lighthouse

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1. Uma luz ao fundo do túnel

"Olá Ric."

"Lisa querida... Como estás? E a Lena?"

"Estamos as duas bem e tu estarás melhor que nós, quando te contar o que descobri."

Sou o Henrique, Ric para a família e para os amigos.

Lisa é a minha prima preferida, sobrinha da minha mãe adotiva, e a pessoa mais importante da minha vida depois dos meus pais. Tem três anos mais que eu, mas sempre foi maravilhosa comigo e sempre estamos prontos a ajudar-nos um ao outro. Fui um garoto adotado e foi ela que me contou a verdade, quando achou que eu estava preparado para ouvir algo tão impactante. Um segredo que me comprometi a respeitar, porque a minha mãe, equivocadamente, mas com a melhor intenção do mundo, não queria que eu soubesse a verdade. O meu pai não pensava igual, mas respeitou o seu desejo.

Lisa não é uma mulher do tipo sex symbol, mas é uma moreninha de pele clara, bastante bonita e elegante, com um corpo bastante estilizado, sem demasiadas curvas, mas com todas as que fazem falta e nos sítios adequados. É muito inteligente, o que junto com a sua expressão viva e a sua simpatia lhe dá um ar especialmente atrativo.

Com ela conheci o amor físico, fomos amantes entre os meus 14 e 20 anos de idade. Seis divinos anos! Perdemos a virgindade juntos, o que deu à nossa amizade uma solidez especial. A ideia foi dela, mas eu não lhe dei nenhum trabalho a convencer.

Não é um caso de incesto, porque Lisa não é do meu sangue, mas se o fosse, isso para mim não teria sido nenhum obstáculo.

Estive apaixonadíssimo por ela e só não nos casamos porque ela não quis.

Fiz-lhe essa proposta no meu último ano da universidade, mas confessou-me que depois de uma experiência lésbica que tivera dois anos antes, tornara-se bisexual, predominantemente lésbica e eu aceitei-a como era, sem viver demasiado frustrado por isso.

No momento presente Não sei bem quais são os meus sentimentos em relação a Lisa, mas uma coisa sei. Sempre seremos amigos incondicionais, com ou sem certos direitos. Neste momento somos amantes ocasionais, com o compromisso de acabar com isso se algum dos dois o desejar.

Lisa de vez em quando telefona-me e só me diz 'Ric hoje necessito macho', ao que respondo 'já devias estar debaixo de mim'. Combinamos a hora e vamos para a minha casa.

Ela acabou por apaixonar-se por Lena, uma mulher seis anos mais velha, que não é feia de todo, mas tem um ar bastante másculo, com um corte de cabelo e uma maneira de vestir nada femininos. Estão legalmente casadas.

A relação dela com Lena é tudo menos ortodoxa.

Um daqueles casos incríveis, em que a realidade ultrapassa a ficção!

Lena é lésbica pura, mas aceita a bisexualidade de Lisa. Sabe tudo sobre minha relação com ela, é minha amiga e sabe que eu não sou nenhuma ameaça para ela, portanto consente que Lisa passe de vez em quando três ou quatro horas comigo, para que possa satisfazer as necessidades da sua componente hetero, mas não quer fazer nenhum trio, nem comigo nem com nenhuma mulher. O que ela nunca admitiria é uma relação de Lisa com outra mulher.

Lisa é dela a cem por cento, mas considera que é bom que se satisfaça comigo esporadicamente.

Acha que o nosso sexo é apenas um devaneio que Lisa necessita de vez em quando, mas não quer assistir nem participar.

Assim de estranhos somos alguns humanos.

'Ric temos que falar', disse-me um dia diante de Lisa, quando levavam três meses de relação. 'Como psicóloga que sou, tenho que aceitar a natureza bissexual da Lisa e como mulher, amo-a demasiado para a perder por causa disso. Não me importo que ela passe umas horas contigo de vez em quando, máximo uma vez cada dois meses. Não me olhes com essa cara. Um desejo sexual não realizado de forma contínua, acaba por converter-se numa frustração, que pode transformar-se em obsessão e arruinar a vida de quem a padece. Isso pode mesmo destruir uma relação. Se todas as pessoas casadas compreendessem isso, havia muito menos divórcios. Ela sente essa necessidade e prefiro que o faça contigo, porque não quero que se meta com algum indesejável que a engravide, que lhe pegue alguma doença venérea, ou que comece a dar-nos problemas. Sei que contigo ela está em segurança e é só amizade e sexo... Pelo menos da parte dela. Mas quero saber quando o fazem e só com a minha aprovação. O que não é clandestino não é traição.'

Lisa e eu aceitamos as condições e todos felizes. Quando lhe apetece e Lena a autoriza, faz-me o tal telefonema... Pela minha parte podia ser diariamente, mas é melhor isso que nada.

O nosso triângulo funciona, sem traumas nem ciúmes.

Quanto aos meus pais adotivos, adoro-os e eles a mim também. Como já disse, desconhecem que eu sei que fui adotado.

Tal como o meu pai, sou veterinário e trabalhamos juntos na nossa clínica.

A minha mãe era professora de matemática e atualmente está reformada.

"Que é que tens para contar-me Lisa?"

"Encontrei-a..."

"NÃO! Tens acerteza? Como a descobriste?"

"Não posso revelar as minhas fontes. O que foi feito para obter a informação foi completamente ilegal e não estou autorizada a contar nada. Por isso nem perguntes. Além disso, para ti é irrelevante saberes os detalhes... Só tens que saber que a informação é veraz, sem nenhuma dúvida e tens que te comprometer a não mencionar este assunto a ninguém, para não me meteres em problemas. Nem à pessoa que me ajudou."

"Não o farei. Como se chama...? Onde vive...? Que idade tem...?" Lisa interrompeu-me.

"Eh! Calma aí! Uma coisa de cada vez. Pega num papel e escreve."

Fui buscar um bloco de notas e uma esferográfica.

"Eva, quarenta e um anos, vive em Alvalade, Lisboa, mas não sei exatamente onde, é funcionária pública e vai para o Algarve de férias no próximo 14 de setembro. Vai ficar uma semana na Quinta das Figueiras (1). Estive a ver na Internet e é em..."

Interrompi-a.

"Sei onde é. Como sabes isso?"

"Informação fidedigna. É tudo o que podes saber."

"Ou seja, tenho que ir para lá. Vou já falar com o meu pai, para ele me dar férias nessa data.

Adoro-te Lisa! Um dia roubo-te à Lena."

"Deixa-te de dizer bobalhadas! E que ela nem sonhe que dizes isso."

"Estou a brincar, tonta! Só o digo, porque tu irritada tens imensa piada e ficas super sexy.

"Ha... Ha... Ha... Não tens graça nenhuma. Idiota! Parvo!"

Disse fingindo que estava zangada.

"Quando podemos ter uma sessão das nossas?"

"Também me apetece. Vou falar com a Lena. Ela vai ter que ir ao Porto ver a mãe, provavelmente no próximo fim de semana e nós... Já sabes."

"Por mim, quando vocês quiserem."

"Talvez ela vá depois de amanhã, que é sexta-feira... Já te direi."

"Lisa... Apetece-me imenso fazê-lo agora."

"Sabes que não podemos. Seria uma traição e a Lena não o merece."

"Que pena. Mas tens razão."

Pus a cara mais triste que pude.

"És lixado Ric. Vamos lá, mas é uma vez sem exemplo. Mas só te vou chupar a chota. Quando fodo, a Lena nota logo. Quando ainda éramos só namoradas e eu ia contigo para a cama ela notava logo, se te chupava e te vinhas na minha boca, por mais que me lavasse a boca ela notava. Não podemos arriscar-nos. Tem mais faro que um cão de caça!"

"E um minete posso fazer-te?"

"Não. Fazes-me vir e ela deteta o cheiro da minha vulva alterado. Só o que te disse e é se quiseres. Mas com preservativo, para ela não notar nada no meu hálito."

"Não Lisa. Agradeço-te, mas isso é o mesmo que comer uma carne de porco à alentejana feito com carne de perú em vez de porco e berbigão em vez de ameijoas. Tenta convencê-la para nos deixar estar juntos depois de amanhã. Mas antes mete dois dedos na tua coninha deixa-me chupá-los."

Acabei por chupar os seus fluidos seis vezes. Estava molhadíssima... e saborosíssima como sempre.

"Já chega! Estou a ficar cheia de tesão e não é o que mais me convém neste momento."

"És deliciosa. Tens que casar-te comigo e passar uma noite com a Lena cada dois meses."

"Hahaha! Se não fosse uma fufa quase pura, perguntava-te se a tua proposta de casamento ainda estava de pé. Bem vou-me embora já, antes que te salte em cima e te obrigue a satisfazer-me."

"Podes saltar já, que farei o sacrifício... mas sobre a proposta, não despertes o leão adormecido."

Fui falar com o meu pai.

"Não há problema filho. Podes trocar as férias para essa data. Quantos dias?"

"Dez. Pode ser que só fique uma semana, mas é mais seguro gozar dez, por se acaso..."

"Conta com isso."

"Obrigado pai. Vou deixar resolvidos os assuntos que tenho pendentes e se não puder terminar tudo, deixo um memorandum à Esther."

"Ric."

"Sim papá."

"Como é ela?"

"Quem? A Esther?"

Peguntei com ar de gozo.

"Deixa de fazer-te desentendido, mas se não queres contar-me, tudo bem."

Ria-se divertido.

"Talvez um dia te conte, se houver algo que contar. De momento não há nada."

Esther é a nossa rececionista e secretária.

É uma mulher muito comestível e está muito mal casada com um marido alcóolico agressivo, que não a merece e seguramente anda mal atendida.

Passa o tempo a insinuar-se-me, mas não lhe dou nenhuma abertura. Não me interessa ter esse tipo de relação com uma mulher que trabalhe comigo e menos sendo casada e mãe de dois filhos. Mas confesso que às vezes apetece-me violar a essa regra.

Fiz a reserva para sete noites, com opção de ficar mais três na Quinta das Figueiras quando ainda faltavam três semanas. Felizmente havia quartos.

Atendeu-me a dona Isabel, a proprietária, que me conhece desde miúdo. Os meus pais e eu passamos várias férias lá, quando eu era pequeno e adolescente.

"... Não dona Isabel. Desta vez vou sozinho. Preciso de estar num sitio calmo para relaxar-me, porque tive um ano de trabalho intenso e quero estar longe do bulício dos turistas. Desde que trabalho com o meu pai, eles vão de férias quando eu estou a trabalhar na clínica e vice-versa. Somos os dois únicos veterinários e a clínica não pode fechar. Este ano foram para Antalia, na Turquía. Bem já nos veremos no dia 14. Adeus e prazer em ouvi-la."

2. Duas noites com Lisa

Na quinta-feira á tarde recebi uma chamada de Lena.

"Olá Lena, quanto tempo!"

"Sim... mais ou menos um mês e meio. Como vais?"

"Ótimo. Como estás tu e a nossa menina?"

"A MINHA menina, não te confundas."

Lena ria-se, mas não deixava de marcar território.

"Claro que não, mas é também a minha prima querida, que ajudou a minha mãe a criar-me e sempre me tratou com carinho. Adoro-a, mas sem nenhum perigo para ti. Nunca poderia competir contigo. Nem o tentaria."

"Sim, mas perderam a virgindade juntos e foram amantes durante 6 anos. Isso une muito."

"Isso é história passada e sempre estaremos muito unidos, mas é só amizade. Acho que sabes sem nenhuma dúvida que sempre respeitei as tuas regras e nunca tentei desviá-la das mesmas, nem teria ido a nenhuma parte porque é a ti que ela ama. Ou não?" Disse cruzando os dedos.

"Claro que sim e por isso quero conceder-vos um prémio. Esta sexta vou para o Porto passar o fim de semana com a minha mãe, que sabe da existência da Lisa mas não a aceita. Aos 79 anos que tem, não quero zangar-me com ela e vou sozinha. Vou no Alfa e regresso no domingo à tarde. Posso deixar a Lisa contigo? Têm via verde para o que quiserem, mas no domingo vêm buscar-me à estação do Oriente e depois deixas-nos às duas em casa."

"Obrigado pela tua confiança Lena. Tentarei tratá-la tão bem como tu."

"Tentar podes... Mas nunca poderás dar-lhe certos miminhos como lhe dou eu. Dito por ela."

"Nem me atrevo a competir contigo nessas especialidades Lena, mas se um dia me deixares fazer-tas a ti, verás que para homem sou bastante bom."

"Isso nem sonhes."

"Já sei que não, mas quem perde és tu. Ela tem a chave da minha casa. Que venha quando quiser, ou que me telefone e vou buscá-la onde me disser."

Na sexta tive que ir a uma quinta no Cartaxo, para assistir ao parto de uma vaca e só acabei o serviço às seis e um quarto da tarde. Fui logo para casa, mas telefonei à Lisa quando estava a saír e avisei-a de que ía tardar bastante tempo devido ao tráfego, que ainda seria bastante intenso, depois de passar Vila Franca.

Quando cheguei, ela já lá estava. Recebeu-me completamente nua.

Olá meu amor. Acabo de duchar-me para ti."

Abraçou-se a mim e estivemos uns 2 minutos comendo-nos as bocas.

"Que pena que aquela estúpida não queira estar a três connosco."

"Mmmm... Coisa linda! Mete-te na caminha. Ducho-me em dez minutos e estou contigo. Devo estar a cheirar a cona de vaca."

"Hahaha! Cona de vaca! Que ordinário!"

Riu-se.

"Sim. Estive a assistir ao parto de uma, antes de vir."

Quando cheguei, Lisa levantou o lençol e o edredon para eu entrar.

"Fode-me já Ric. Esta primeira sem preliminares. Quero que me empales JÁ!!!!. Necessito essa picha já, mas JÁ!" Obedeci sem abrir boca. "Ohhhhhhhh... Que saudades tinha de te ter dentro de mim Ric! Martela-me toda e vem-te na minha pachachinha. Esporra-te todo dentro! Não há perigo. Estou a dois dias de menstruar"

"Adoro-te Lisa. Como prima, como amante... Tudo! Que pena seres fufa. Podíamos ser o casal perfeito."

Estive a bombeá-la durante quase meia hora e de repente teve uma série de orgasmos, acompanhados de espasmos ao ritmo dos apertos que me davam os seus músculos vaginais.

"Foda-se Ric! Continuas a ser um fodão. Que desgraça ser fufa!"

"Fufa ou não, quando se desperta a tua veia hetero fodes como uma deusa!... Se é que as deusas fodem."

"Nesses momentos não posso nem pensar em mulheres. Isto não sei se é normal. Ela é psicóloga mas não lhe posso dizer que me passa isso, senão pode entrar-lhe a ciumeira e acaba-se-nos a festa. Só quero fazê-lo contigo! E fazes-me sentir apaixonada por ti! És tão carinhoso e tão docinho... De sempre!"

Rimo-nos os dois.

"Abraça-me Ric. Não como amante. Durante uns minutos vais ser o meu amigo e o meu adorado primo. Quero sentir o teu carinho sem nada que tenha que ver com sexo. Isso! Assim. Agora sou a tua prima, não me toques com o membro na barriga. Dá-me uns momentos de felicidade casta."

Lisa tinha imensa piada quando lhe davam ataques de ternura.

Estivemos assim uma meia hora, acariciando-nos na mais completa inocência, dando-nos imensos beijos, mas não na boca. Até perdi a ereção. Nesse intervalo de tempo ela era apenas a minha querida prima, do tempo em que aínda não éramos amantes.

A certa altura agarrou-me o membro e estava completamente murcho.

"Mmmm! Conseguiste. Para que digam que todos os homens têm os colhões conectados com o cérebro e só pensam com a cabeça de baixo. De todas as formas tu és um homem especial."

"Vamos lavar-nos bem minha querida. Quero fazer-te um minete de campeonato, mas não quero sentir o gosto do meu sémen."

"Boa ideia mas antes, tenho que pôr a comida a aquecer."

Depois de nos lavarmos fomos para a cozinha.

Lisa chegara cedo e preparara um dos seus magníficos cozinhados.

"Como não sabia se tardavas, preparei este empadão de batata, com espinafres e bolonhesa. Só tenho que tardar 15 minutos a aquecê-lo no forno e mais 2 ou 3 a gratiná-lo. A salada já a deixei preparada e tempero-a quando estiver a gratinar o empadão."

"Porra Lisa! Que falta me fazes a tempo inteiro. Linda, amável, adorável, uma bomba na cama... e uma cozinheira fabulosa."

"Ehhh! Não exageres. Comemos em 20 minutos."

Agarrei nela e levei-a em braços para a cama.

"O tempo justo para te fazer um bom minete e beber o teu maravilhoso e abundante néctar."

"Espera." Respondeu-me. "Vou baixar a temperatura do forno, para podermos estar quase 40 minutos."

Quando voltou montou-se em mim, encostando a vulva à minha boca. Estava molhadíssima e dei-lhe um orgasmo ao fim de 12 minutos. Depois voltou-se e continuamos num magnífico 69. Viemo-nos os dois quase simultaneamente.

A Lisa consegue ter bastantes orgasmos quase seguidos, sem ficar demasiado cansada.

"Vamos Ric que se queima o empadão. Só mais dois minutos para gratinar. Vai temperando tu a salada."

"Quando a Lena me telefonou, gabou-se de que os seus minetes eram melhores do que os meus."

"Ah sim... Fui eu que lhe disse, para que ela não comece a embirrar contigo. Tudo o que me faz é muito melhor do que o que me fazes tu. Sempre pergunta, sempre quer comparações e sempre respondo mais ou menos parecido. A essa há que saber levá-la. Tem aquele ar de fera, mas depois é bastante insegura. É uma amante fabulosa. Não precisava de estar sempre numa competição contigo."

"A verdade é que tinhas que mudar de mulher e arranjar uma que gostasse de fazer porcarias com nós os dois."

"Porcarias!"

Fingiu que estava irritada.

"Hehehe! Não te chateies."

"Não. Estou desejando que acabemos de jantar, para irmos fazer mais porcarias a dois."

"Que puta és!"

"Ah sim? Então no fim da sessão vais pagar-me 400 euros. Se sou puta, ao menos que seja das caras!"

"Cala-te e come, senão tardamos imenso tempo e estou com uma vontade louca de te enrabar."

"Depois de tirarmos os pratos e a toalha, encosto o peito à mesa, abro as pernas e enrabas-me aqui. Queres? A mesa tem a altura ideal."

"Claro! Já não vou nem comer sobremesa. Ou sim... Uma combinação de botão de rosa com minete e enrabo-te depois."

"Cala-te que me fazes encolher a pregas do cu e é bastante incómodo. Quase me venho só de pensá-lo! Tens K-Y Jelly?"

"A pergunta ofende! É como perguntar a um peixeiro se tem peixe!"

O fim de semana passou correndo, Estivemos super divertidos, fizemos amor até á exaustão e acabei esgotado.

"Porra Ric! A Lena vai ficar fodida e talvez ciumenta. Tenho a vulva seca, estou assada de tanto foder, deixaste-me o cu como a bandeira do Japão e esta vai querer beber dois decilitros do meu fluido natural..."

"Hahaha! Não tem mau gosto! Não te preocupes que recuperas rápido. Podes dizer-lhe que me faça um broche, que já recuperei e encho-lhe boquinha de leite."

"Por mim tudo bem. Fazia-lhe um bom minete enquanto tu lhe esporravas a boca, mas a gaja só quer cona bem ensopada e meter-me a língua no reto até às amígdalas. Vamos! Temos que saír já, que a Lena não tolera atrasos."

3. Um encontro estranho

No dia seguinte fui ao Martim Moniz, para comprar especiarias indianas, que uso bastante.

Gosto imenso de cozinhar comidas exóticas.

A certa altura, sem nenhum motivo concreto, parei em seco e virei-me para trás. Vi uns olhos cravados em mim. Era uma mulher velha toda enrugada, possivelmente cigana.

"Cuidado!"

Disse-me. Olhei para todos os lados e não vi nada perigoso.

"Cuidado porquê?"

Normalmente teria continuado o meu caminho, mas esses olhos tão penetrantes despertaram a minha curiosidade.

"Vejo a tua aura! Mostra-me a tua mão."

Sem me dar tempo a reagir pegou-me na mão esquerda.

"Vais viajar para uma zona que está perto do mar... Mas não junto ao mar."

"Sim. Como sabes?"

"Tem cuidado. Vais por um caminho perigoso."

"Porquê?" Perguntei-lhe.