Paz Eletrónica 01 - Testes, Clara e Maggie

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Que maravilha era saber que ia atacar um objetivo bem escolhido! E não era nada imoral. Ela queria o mesmo que eu, portanto ia ser bom para os dois.

Com predisposição dela, a minha idade e o meu bom aspeto, era difícil que falhasse.

Entrei quando elas já estavam sentadas. Escolhi estrategicamente a mesa, coloquei o livro e o jornal sobre a mesa e com o meu tablet centrei o LDM e regulei-o para uma boa receção.

Pus um filme a rodar em silêncio e quem passasse, pensaria que eu estava a ver e ouvir o filme que passava no ecran.

"Lena... Já viste aquele naco que está ali sentado? Espera! Não olhes tão descaradamente."

"Qual?"

"O do polo azul escuro." Era eu. "Está bom que se farta."

"Vi-o entrar. Comeu-te toda com os olhos."

"A mim, ou a ti?"

"A ti. A mim ignorou-me completamente."

"Quando me vir de perto, nem perde tempo. A idade não perdoa."

"És parva. Tenta mulher!"

"Porque não tentas tu, que és mais nova?"

"Por dois motivos. Tu estás a necessitar isso mais que eu. O outro é que o gajo a ti come-te com os olhos."

"Que estranho! Podia ser mãe dele. Devo dobrá-lo em idade."

"Eu não estou interessada. Vais tentar?"

"Já verei."

"O gajo está a sorrir-te. Que descarado! E tu também. Foda-se! Que dois! Olha vou-me embora, para deixar o terreno livre. Depois me contas."

"Obrigada querida. Eu pago a conta. Vai tranquila. Ou o como hoje, ou desisto. Já não tenho paciência para namoros, nem perdas de tempo."

Lena saiu sem olhar para mim, como se nem tivesse dado pela minha existência. Eu fiz o mesmo.

O meu objetivo, cujo nome eu ainda desconhecia, mandou-me um enorme sorriso e convidou-me para a sua mesa, apontando-me discretamente a cadeira onde Lena estivera sentada.

Desliguei tudo e coloquei o equipamento na Samsonite. A única coisa que um observador podia ver era um livro normalíssimo, um jornal e um tablet a entrar numa mala.

"Olá! Bom dia. Muito gosto. Carlos."

"Margarida. Maggie para os amigos. Será que nos conhecemos?"

"Nnnn... Não sei, mas creio que não."

"Pois a mim, a sua cara não me é estranha e como ambos não faziamos mais que olhar-nos, pensei..."

Sorriu com simpatia.

Era uma madurona superagradável e provocou-me logo uma ereção que, graças à mesa pude ocultar.

"Em nenhum momento pretendi ser incorreto..." Interrompeu-me.

"Nem tal coisa me passou pela cabeça! O mais que me podia passar era sentir-me lisonjeada, mas é evidente que um homem jovem, atrativo e bonito como você, com metade da minha idade, certamente não terá nenhum interesse em mim. Por isso imaginei que possivelmente nos conhecíamos de vista."

"E por que acha que um homem mais jovem não podia ter nenhum interesse em si?"

"Dê-me uma razão para isso, que a mim não me ocorre nenhuma."

"Porque os diamantes são eternos."

Disse-lhe olhando-a profundamente nos olhos.

Maggie não esperava que lhe dissesse algo assim e notei que estava comovida.

"Meu Deus! Por momentos..."

"Por momentos..." Incitei-a a terminar a frase.

"Nada..."

Agora via-a débil. Não se atrevia a dizer-me o que lhe ía na alma.

"Maggie... Você teve alguma senhora na família chamada Ju? Julia Martins? Mais velha que você. Ju, se vivesse, teria agora sessenta e dois anos."

"Não. E não seria mais velha que eu. Ao contrário. Porque o pergunta?"

Maggie era uma dessas raras mulheres que não ocultam a idade real.

"Foi alguém muito importante na minha vida e se fossem irmãs, não seriam mais parecidas."

Era uma mentira descarada, mas Maggie não podia sabê-lo. Fazia parte da mise en scène.

"Foi alguma professora sua? Importante em que sentido?"

"Maggie... É embaraçoso para mim falar disso, mas a verdade é que me apetece. Pode parecer estranho, mas é mais fácil fazê-lo com uma desconhecida, no entanto..."

Deixe-me ver se entendo. As pessoas que você conhece não podem saber nada sobre esse segredo. Sem embargo, com uma pessoa desconhecida... Às vezes é mais fácil e você necessita desabafar. É isso?

"Você, além de ser extremamente bonita e interessante, é inteligente e intuitiva. A sua parecença física com a Ju provocou-me o desejo de conhecê-la e de lhe contar... Mas não devo aborrecê-la com os meus dramas pessoais. Acho que não devo..." Fiz um gesto de levantar-me e Maggie segurou-me o braço.

"Espere! Fale-me de si."

"Aqui não posso. Apenas estamos sussurrando para que não nos ouçam e...2

"Tem razão. Vivo aqui muito perto, cozinho muito bem e se aceitar, temos a nossa conversa e depois jantamos juntos."

"Vai meter em casa uma pessoa que não conhece?"

"Claro que sim. A minha intuição diz-me que você é uma excelente pessoa e nunca me enganei até hoje."

Levantámo-nos e fomos para casa de Maggie.

"Você vive aqui?" Perguntei, tentando mostrar uma expressão de supresa.

"Vivo. Enviuvei e estou sozinha."

"Então somos vizinhos. Vivo do outro lado da rua a uns cinquenta metros, no número 174."

"Que estranho que nunca nos tenhamos encontrado." Respondeu-me.

Enquanto conversávamos, subimos entramos na confortável casa de Maggie. Tudo era luxo e bom gosto por todos os lados.

"Não. Não é estranho. Depois da morte da minha mãe comprei este andar, fui logo a seguir para o Reino Unido e vivi lá quatro anos e meio. Sou engenheiro naval. Este ano estou aqui para resolver problemas pessoais e de negócios."

"Vai voltar para lá?"

"Os estaleiros navais onde eu trabalho, em Southampton, querem que eu volte. Estou com uma licença sem vencimento por um ano e ainda me faltam nove meses, mas é muito possível que não volte. Vai ser uma decisão difícil. De qualquer forma, estamos a estudar a possibilidade de que passe a trabalhar para eles à distância, por Internet e videoconferência. Mas teria que ir lá uma vez por mês, ficando uma semana em cada ida."

"E você entende-se bem com os beefs?"

"Detesto o clima, a comida, a forma de viver, socialmente não os suporto, mas para trabalhar são excelentes! São sérios, formais, pontuais, planeiam tudo, não existem os típicos desenrascansos e improvisações à antiga portuguesa. Eu sou igual."

"Você deve ser mesmo bom no seu trabalho."

"Maggie, eu detesto falsas modéstias, por isso só lhe posso responder que sim. Tenho dois cursos de engenharia. Mecânica e Naval, dois mestrados, um em propulsão nuclear aplicada a navios e outro em segurança e sistemas de evacuação. Os meus mestrados foram feitos no Reino Unido."

"Quando terminei os cursos, fui fazer um estágio nuns estaleiros em Belfast, que logo me contratou e depois, mudei-me para Southampton. A empresa é a mesma e a CEO não quer nem ouvir falar em perder-me."

"A CEO? Uma mulher?"

"Uma brilhante engenheira coreana, que tem tanto de feia, como de inteligente. Não Maggie! Não ponha essa cara. Essa gosta mais de mulheres do que eu. O interesse dela é puramente profissional e laboral."

"Uau! Cada vez entendo menos o que é que você está a fazer aqui com uma velha como eu."

"Você não é velha. Quer que me vá embora?" Sorri.

"Não!"

Deu-me o braço e foi assim andando pela casa. Tinha o seu seio direito bem pegado ao meu braço.

"Você tem umas lindas estatuetas e umas maravilhosas reproduções de painéis egípcios. Sou um apaixonado da egiptologia, mas é claro que não posso dedicar-me a isso."

"Mas gosta, ou é mesmo entendido em egiptologia? Quero dizer, conhece bem a história?"

"Gosto e tento saber o mais possível."

"Posso fazer-lhe um teste?" Sorria divertida.

"Claro! Dispare."

"Que lhe diz deste painel?" Estava na parede do corredor, iluminado por um aplique fino e comprido.

"É uma excelente reprodução em gesso policromático, provavelmente à escala de um para doze, de um baixo relevo que está em Luxor. Akhenaton, Nefertiti e as filhas."

"E esta estatueta?"

"Não estou seguro, mas acho que representa Amenhotep III."

"E este painel?"

"Espetacular! Pertence a um túmulo de Ramsés III e está no Vale dos Reis."

"Estou impressionada! Já queriam muitos professores de história... Adoro homens inteligentes e cultos." "Você tem todas as razões para ser um tecnocrata desenxabido, mas é tudo o contrário."

"E eu adoro mulheres cultas e inteligentes."

Sentamo-nos na sala.

"Faço um café?"

"Aceito. Como não?"

"Tratamo-nos por tu?"

"Claro que sim Maggie. És uma delícia."

"Carlos! Achas bem fazer-me corar com esta idade?"

"Maggie... Todas as idades têm o seu encanto, desde que as pessoas não tentem simular que têm outras idades e não façam o ridículo. Tu estás explêndida e gosto de ti como és. Sempre me impressionou Lauren Bacall. Uma deusa até à morte. Já Bette Davis... Uma pena. Transformou-se numa máscara grotesca que dava verdadeira lástima."

"És um querido! Vem comigo para a cozinha." Deu-me a mão e puxou-me.

"Que estranho falares de atrizes de tempos tão antigos, tu que és tão jovem."

"Sou um apaixonado do cinema a partir dos anos quarenta."

Enquanto fazia o café perguntou-me:

"Já estás preparado para me contares a história da Ju?"

"Era uma amiga da minha mãe e a mulher mais linda que conheci, para o meu gosto claro. Tinha mais trinta anos que eu. Apaixonei-me por ela aos oito anos de idade."

"Queres dizer aos dezoito, não?"

"Não. Ouviste bem à primeira."

"Não posso... Credo!"

"Era linda. Perfeita. Eu ainda não sentia impulsos sexuais, mas estava fascinado por ela. Linda, doce, meiga, passava o tempo a dar-me beijos... Beijos castos, claro!"

"Gostas de mulheres mais velhas?"

"Desde sempre! Nunca gostei de miúdas. Só tinha olhos para as mães das minhas amigas e colegas. Não para as filhas."

"Que coisa estranha..."

"Aos onze anos comecei a masturbar-me. A minha inspiração era sempre a Ju ou a mãe da Manelinha, uma colega minha."

"Aos meus catorze anos, a Ju apercebeu-se do efeito que causava em mim, mas isso não a incomodava. Divertia-a. Tinha acabado de enviuvar e estava carente. Falamos muito disso, anos mais tarde."

"Mas... Aconteceu?..."

"Não aconteceu nada do que imaginas. Mas ambos éramos conscientes da enorme atração que sentíamos um pelo outro. Gerou-se entre nós uma cumplicidade cem por cento platónica."

"E a coisa ficou por aí?"

"Não. Eu fazia muito desporto e o meu corpo começou a desenvolver-se. Ela adorava de passar a mão pelos meus peitorais e abdominais. Nesses momentos eu contraía-me todo para que ela sentisse bem o que estava a tocar."

"Ela fazia isso à frente da tua mãe?"

"Não. Só quando estávamos a sós. A minha mãe era muito conservadora e a Ju conhecia-a bem. 'Que maravilha de corpo, Carlos', dizia e ficava bastante ruborizada. Eu também e não sabia o que devia responder. Adorava esse breve contacto, que de vez em quando me proporcionava."

E que acabava numa rica saudosa, não? Deu uma gargalhada.

"Nunca tinha ouvido chamar-lhe assim." Fartei-me de rir. "Sim, acabava como disseste. Mas era eu que tinha que a fazer, no meu quarto ou na casa de banho."

"Fecha os olhos." Obedeci.

Maggie passou as duas mãos pelos meus peitorais e abdominais, por baixo do meu polo. Contraí-me todo e fiquei com pele de galinha. Foi suave e delicioso.

"Que delícia!" Disse-lhe com os olhos ainda fechados.

"Que maravilha de corpo, Carlos." Disse-me Maggie, repetindo a frase de Ju. "Desculpa, mas não resisti."

"Adorei. És bastante parecida com a Ju e não só fisicamente."

"Continua a contar-me..."

"Quando tinha dezoito anos, um dia disse à minha mãe que no sábado seguinte tinha um combate de judo e perguntei-lhe se queria assistir. Já sabia que não, mas a minha ideia era outra."

"Também posso ir, Carlos?"

"Claro que sim, tia Ju."

Era assim que eu a tratava por exigência da minha mãe. Mas quando estava sozinho com ela, tratava-a por tu.

"Eu não vou. Mas se queres vai tu Ju. Mas olha que não vais gostar. É horrível! Quando um cai e o outro o imobiliza, começam os que estão a assistir a gritar: Estrangula, estrangula! Até me arrepio toda."

"Não lhe faça caso tia Ju. Os estrangulamentos em judo não fazem mal a ninguém. Podem alguma vez ou outra levar ao desmaio, mas é raro e o árbito intervém de imediato. Não tem nenhum risco."

"Está bem. Eu vou. E tu Luisa, vê se mudas de ideias. Venho buscar-vos e depois jantamos na minha casa."

"Eu não. Mas leva o teu sobrinho e se queres dar-lhe de jantar, por mim tudo bem. Contigo estou descansada. Pelo menos sei que não vai meter-se nos copos com essa pandilha do judo."

"Acabamos os dois a rir à gargalhada e a minha mãe com cara de pau, sem achar graça nenhuma."

"O combate foi um sucesso. Ganhei três e perdi o quarto. Consegui os pontos que me faltavam para subir de categoria, ganhando o meu cinto azul."

"Vou-me duchar e já volto."

Disse-lhe, mas ela insistiu em que viesse mesmo assim e que me duchasse na sua casa, ao que acedi.

No carro fomos conversando e Ju estava animadíssima.

"Adorei. Estava tão orgulhosa de ti... A tua mãe é uma chata. Podia ter vindo."

"Já sabia que não vinha. Mas queria que viesses tu." Não acreditava no que tinha acabado de dizer, só explicável pela euforia que sentia.

"Que bandido! Mas ainda bem que vim e aqui entre nós... Ainda bem que ela não veio."

Disse rindo-se, o que me tranquilizou e achei até um pouco estranho. Mas como concordava a cem por cento, limitei-me a sorrir.

Quando chegamos a casa, fomos diretamente à casa de banho.

"Toma. Usa este roupão de banho e quando terminares vem ter comigo à cozinha. Vem de roupão e vestes-te depois. Deixa o kimono na casa de banho, que o meto já na máquina de lavar."

"Fiz como disse. Quando cheguei, meteu-me as mãos por baixo do roupão e acariciou-me os peitorais e os abdominais. Ante a minha estupefação, desfez-me o nó do cinto e a ereção que se me havia formado, apareceu em plena pujança, totalmente destapada..." Parei de falar.

"E calas-te no melhor da história?"

Protestou Maggie.

Se ela soubesse que era tudo inventado e que a tal Ju nunca existira...

"É muito forte Maggie. Tens a certeza de que queres ouvir?"

"Quero. Claro que sim!"

"Maggie, ou conto tudo com todos os pormenores ou prefiro calar-me."

"Desembucha homem! Somos dois adultos, sei que és um cavalheiro, mas quero saber tudo, com todos os detalhes."

"Ju agarrou-me o membro com uma mão e os testículos com a outra, massajando muito suavemente. Eu estava em choque. Não sabia que dizer ou fazer. Aos dezoito anos uma coisa assim, é um prémio melhor que qualquer lotaria, mas é muito forte."

"Fui eu a causadora disto?"

A sua expressão era de puro desejo e a sua respiração ofegante.

"Sim. Foi o que pude responder."

"Vem."

"Mandou-me deitar no sofá grande da sala e ajoelhou-se ao meu lado. Beijou-me apaixonadamente na boca, sem deixar de acariciar-me a zona genital, mas sem exageros, para que eu não ejaculasse antes de tempo. Tinha uma boca e uma língua deliciosas. Sabia usá-las como ninguém. Foi o meu primeiro maravilhoso e delicioso beijo de amor. Inesquecível. Às vezes fecho os olhos e perece que o posso sentir. Nesses momentos sinto-me apaixonado pela Ju, como se estivesse presente, como se ainda vivesse. A seguir caio na realidade e choro de desgosto."

"Compreendo e sinto muito. E tudo acabou aí, ou..."

Maggie estava em brasa. Queria saber o resto e eu mantinha-a intencionalmente em suspense.

"Continuo. Fez-me a minha primeira felação, que recordo com a mesma saudade que esse delicioso beijo. Estranhamente, eu estava a controlar-me bastante bem, mas ao fim de talvez uns dez minutos disse-lhe: Ju... Estou quase... E ela continuou como se nada. Ju... Eu..."

"Vem-te todo, meu amor dá-me o teu leitinho... Todo na minha boca."

"Ejaculei abundantemente. Eu parecia uma fonte, mas ela bebeu-me todo. Apanhou com a mão o que caía pelas comissuras dos seus lábios, lambeu e terminou de beber-me."

"Estivemos em silêncio um par de minutos. Abraçados um ao outro como se o mundo estivesse para acabar nos minutos seguintes."

"Que maravilha! Como gostava de ter vivido algo assim!"

"Maggie. Não posso continuar. Conto-te o resto noutro momento."

"Mas por quê? Ah... -- Levou a mão ao meu sexo. Isto é por mim?"

"Claro que sim. Desejo-te como desejei a minha Ju."

Maggie beijou-me. Fê-lo de forma a que se parecesse ao beijo fictício que eu lhe descrevera.

"És deliciosa!"

"Shhhhh..."

Disse colocando o seu indicador direito na minha boca num gesto de silêncio.

A outra mão trabalhava intensamente para me despir as calças.

Ajoelhou-se e começou a chupar-me.

"Mmmm... És como ela. Pareces a sua reincarnação, com alguns anos mais."

"Shhhhh... Dá-me tudo o que lhe deste a ela. Quero o teu leitinho todo. Quero beber-te todo... Queres?"

"Quero meu amor. De ti quero tudo e quero dar-te tudo!"

Depois de vinte minutos, Maggie começou a ficar nervosa.

"Que é que eu estou a fazer mal?"

"Nada, minha querida. Estou a desfrutar cada momento."

"Mas não consigo fazer-te gozar..." Via-se que estava desanimada.

"Queres que me venha já? Posso fazê-lo."

"Quero."

Menos de um minuto depois, inundava-lhe a boca, com vários jatos de semen quente.

Conseguiu bebê-lo todo.

"Mmmm... Sabes tão bem! Adorei. E tens um autocontrole fabuloso!"

"Vamos para a tua cama." Levantámo-nos e fomos para o seu quarto.

"Descansa um pouco Carlos. Conta-me o que se passou depois."

"Depois, eu sentia-me como um campeão e tive coragem para lhe dizer que também queria dar-lhe prazer com a boca, mas tinha medo de não saber fazê-lo bem."

"Está bem meu amor. Eu ensino-te, mas primeiro tenho que passar-me por água", disse-me.

"Podemos duchar-nos juntos?"

"Podemos claro! Vem."

Levou-me pela mão para o duche, depois de se despir toda.

"Também quero."

Disse-me Maggie. Era delicioso comandá-la . Qualquer coisa que eu quisesse dela, bastava dizer que a Ju o tinha feito...

Duchámo-nos juntos. Depois de lavá-la toda, embrulhei-a numa toalha e levei-a para a cama.

Tinha um corpo magnífico e as mamas de silicone mais bem feitas que eu tivera a sorte de ver e tocar.

As suas pernas eram muito bem torneadas e já tinha um pouco de barriga, mas nada de exagerado.

Onde se notava mais a idade era nas rugas dos olhos e do pescoço, mas nem isso era exagerado.

Estava toda depilada e tinha uma vulva como eu gosto. Com uns lábios menores e um clítoris, bem desenvolvidos.

"Ai Carlos... Tenho tanto medo de perder-te, agora que viste como realmente sou... Tenho tido tantas decepções!"

"Mas por quê? Não vi nada de que não gostasse."

"Estas malditas rugas..."

"Nada de anormal nem desagradável. Um homem que goste de mulheres maduras não espera encontar um corpo de dezoito anos. Ou então é idiota! Gosto de tudo o que vejo, acredites ou não!"

"Mas também começo a ter barriga..."

"E quê? Comigo não tenhas esses complexos. És uma linda mulher madura, com tudo o que isso implica."

"És um querido."

"Vou fazer-te o que fiz à Ju nesse nosso primeiro encontro."

Comecei a lambê-la toda. Comecei pelos pés e fui subindo... Ela gemia baixinho, louca de tesão. De vez em quando subia até acima e beijava-a, chupava a sua língua, sussurrava-lhe coisas lindas ao ouvido e voltava a descer até ao ponto onde tinha interrompido... Quando cheguei à zona genital, lambi-lhe intensamente as virilhas, os grandes lábios, abri-a bem e lambi-lhe a entrada da vagina, que estava inundada com os seus fluidos. Tinham uma textura de clara de ovo, um aroma e um gosto dliciosos... Mas evitei tocar-lhe os pequenos lábios e o clítoris.

Maggie gemia baixinho e retorcia-se toda. Começava a estar impaciente. Eu jogava com ela. Queria forçá-la a pedir-me a doce carícia que desejava.

"Mmm... Mmm... Ohhh..."

Então dei-lhe a volta na cama e pú-la de gatas com as maminhas encostadas ao lençol. Abri-a todas e lambi-lhe o ânus, primeiro superficialmente e depois profundamente, introduzindo-lhe a língua até onde pude. Tinha-a lavado muito bem no duche, com os dedos bem untados de gel. Maggie gritou descontrolada. De repente dei-lhe a volta, colocando-a de barriga para cima e meti os seus labios menores e o clítoris na minha boca, lambendo e chupando tudo de uma forma enérgica, mas suave.