Paz Eletrónica 01 - Testes, Clara e Maggie

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"Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Mmmmmmmmmmmmmmm... Continua cabrão... Não pares! Ohhhhhhhhhhh... Pára! Não poooooooooooosso. Pára!"

Respirava ofegante e cheia de espasmos.

Encostei o ouvido ao seu peito e notei que estava com uma arritmia.

"Calma querida. Descansa."

Abracei-a e aos poucos, foi-se normalizando.

Estás bem?

"Sssssssssssssim. Mas tenho que descansar um pouco."

Fui à cozinha buscar um copo de água e dei-lhe. Bebeu um pouco.

"Não me faças nada agora, meu amor. Tapa-me e fica aqui comigo."

Adormeceu logo e fiquei abraçado a ela.

Adormeci também e acordamos duas horas depois.

"Tu dás cabo de mim. Acho que nunca tive um orgasmo tão violento."

"Sofres do coração? Tiveste uma arritmia que eu senti e assustei-me."

"Não sofro do coração, mas sim, tenho arritmias. Não das perigosas... Foi tudo investigado por um grande cardiologista. O problema é que há imenso tempo que não tinha um orgasmo a sério e estava emocionadíssima pelo interesse que tens em mim. Parece um sonho."

"És uma mulher deliciosa e o meu interesse em ti é real. Não é um sonho."

"Vamos ao momento da verdade, Carlos, eu tenho sessenta e três anos, se queres mostro-te o BI. E tu?"

"Pareces bastante mais nova. Uns dez anos menos. Eu tenho trinta e dois, mas sinto-me muito bem contigo. Não te trocava por três de vinte e um."

"Tens uma boca fabulosa! Sabes dar prazer a uma mulher. Levaste-me ao limiar do desespero e sei que foi intencional. De repente atacaste e deixaste-me K.O.! Agora, estou desejando experimentar isto."

E apertou-me o membro que estava como uma barra de ferro.

"E eu Maggie. Mas não hoje. Já gozamos os dois e tenho medo de ter que ir contigo às urgências."

"Tens razão. Hoje não. Já se está a fazer tarde e tenho que preparar-nos o jantar."

"Vamos jantar fora. Hoje não te deixo cozinhar."

"Acho bem. Estou um pouco cansada. Mas tenho que perguntar-te uma coisa. Foi exatamente isto o que fizeste à Ju, na vossa primeira vez?

"Claro que não. Mas algo aprendi desde essa época. O que te fiz foi o que ela mais apreciava e que pratiquei com ela centenas de vezes. Vejo que vocês até nos gostos se parecem."

"Onde vamos jantar?"

"Gostas de peixe?"

"Adoro! Mas tem que estar fresquíssimo."

"Vamos a um duche rápido e sem manobras. Se estiveres de acordo vamos a Sesimbra, a um restaurante tipo tasca que conheço e que faz os melhores salmonetes na brasa que algum dia comi. Ou queres um ambiente requintado?"

"Não! O primeiro que disseste está ótimo."

Durante a viagem fomos conversando.

"Adorei Carlos. Pensei que não voltava a ter um amante em condições. Os homens não gostam de mulheres maduras."

"Olha Maggie, já não vou perder tempo a dizer-te que não és velha, blablabla... Se um gajo que foi teu amante te deixou por causa da idade, só me resta agradecer-lhe. Fisicamente estás uma delícia. Tens alguns sinais da passagem do tempo? Claro que sim. Até eu. O que acontece é que eu gosto disso. Pode ser que o gajo te deixasse por seres impossível de aturar. Já verei se é assim. Se for, também desapareço, mas até agora estou a gostar muito de ti e na cama excedeste todas as minhas expectativas."

"Tu também. Peço-te desculpa por uma coisa feia que te chamei. Estava com uma tesão incontrolável, que me descontrolou."

"Até achei piada, não te preocupes." Disse-lhe rindo-me. "Mas agora necessito que me digas o que esperas desta relação."

"Carlos... Não espero que te cases comigo. Quando tiveres sessenta, ando eu pelos noventa, se ainda viver. Há que ser realista. Espero amizade, lealdade e sexo. Se te apanho numa mentira, acaba-se tudo. Se te apetecer dar alguma foda com alguma gaja nova, compreendo e aceito isso, mas não me enganes." "Reservo-me o direito de fazer o mesmo, mas não creio que haja mais interessados. Não há lugar para o ciúme. Isto vai durar enquanto ambos quisermos. Quando algum dos dois não quiser, só tem que dizer e amigos na mesma. Detesto separações traumáticas."

"Ou seja, não há a possbilidade de te apaixonares por mim e depois teres um sofrimento terrível." Afirmei em estilo de pergunta.

"Não... Não creio. Seria a primeira vez."

"E quando te casaste?"

"Nada. Deu-me jeito em muitos sentidos, fomos bons companheiros e quando o gajo ficou impotente, comecei a ter amantes. Mas tive o cuidado de não o fazer sofrer e sobretudo, de não o humilhar. Nunca soube nada e morreu feliz. Cornuto e felice, como diria uma italiana." Rimo-nos os dois diverrtidos.

Claro que eu tinha ouvido a história, mas tive que fazer de conta que ignorava.

"Alegro-me de que sejas tão positiva."

"Sabes o que me apetecia agora?"

"Dispara."

"Já sei que não dá tempo, porque já é tarde, mas apetecia-me imenso que me penetrasses analmente, no cabo Espichel, olhando o reflexo da lua no Atlântico."

"A tentação é grande e o romantismo também, mas nada feito. Vamos jantar e deixamos esse programa para outra ocasião. É uma promessa."

"Queres dormir esta noite comigo?"

"Depende da hora a que cheguemos. Mas se o fizer, tem que ser na tua casa. Não quero que a minha empregada se enteire da nossa situação. E tenho que saír de casa às oito e meia, ou antes."

"Andas a comer a tua empregada?"

"Não. Para mim é como fosse uma espécie de minha mãe. Ajudou a criar-me e não a vejo como amante. Totalmente impossível."

"Ficamos então na minha. Posso fazer-te um pergunta bastante delicada?"

"Podes. O que não garanto é que responda."

"Nunca tiveste desejos que envolvessem a tua mãe?"

"Tive."

"E?..."

"Tive que sublimar esses desejos e a Ju ajudou-me a desviar a minha atenção para outro lado. Desculpa mas não quero voltar a falar da minha mãe."

"Claro! Perdoa-me, mas só perguntei por que muitas vezes, esse problema é o que provoca o gosto pelas mulheres maduras."

"Sim. Já sei, até pode ser o caso, mas para mim é desagradável falar disso."

"Não volto a tocar no assunto."

Entretanto chegamos a Sesimbra. O restaurante era na zona do porto e aí não havia problema para estacionar.

O jantar estava excelente e Maggie gostou imenso.

Regressamos a Lisboa, deixamos o carro na minha garagem.

"Maggie é tarde, tenho que levantar-me muito cedo e creio que esta noite, é melhor dormir em minha casa, mas posso vir amanhã depois das dezassete horas. Que me dizes?"

"Acho bem. Não nos íamos aguentar e acabávamos por mandar uma foda monumental em plena digestão."

"És uma mulher prática e objetiva. Eu nunca tive problemas com isso, mas concordo contigo. Vou agora acompanhar-te a casa e depois volto."

Maggie não se moveu começou a beijar-me e a abrir-me as calças. Em menos de nada tinha o meu membro na mão, inclinou-se e começou a chupar-me.

"Maggie..."

"Meu amor... Tenho que deitar-me com um bom sabor de boca. Não tentes controlar-te. Deixa-te vir quando te apetecer. Deixamos o programa completo para amanhã, mas agora quero o teu leitinho todo na minha boca."

Maggie chupava deliciosamente e em menos de dez minutos, inundei-lhe a boca com vários jatos de esperma grosso, que ela enguliu sem derramar nem uma gota dentro do carro.

"Mmmm... Sabes tão bem! Vamos." Abriu a porta do carro, eu terminei de me compôr e levei-a a casa.

Já na minha cama e bem saciado, pensei em Maggie com ternura e adormeci.

Continua

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