Paz Eletrónica 02 - Senhora Castro?

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"Acho melhor deixar-te em paz esta noite meu amor. Amanhã estarás já bem mais cómoda. Sangraste um pouco."

"Mas apetece-me tanto! "Disse com um sorriso lindo. "Meu Deus! Que pensarás de mim?"

"Que és um sonho de mulher! Mas não. Acredita que é melhor assim. Brincamos um bocadinho, mas sem penetrar-te. Não quero que voltes a sangrar. Há que dar tempo ao corpo para se recuperar."

Essa noite, dormimos completamente nús, abraçados um ao outro, de novo em posição de colher, depois de nos darmos prazer com as nossas bocas até ao orgasmo.

Beijei-lhe e afaguei-lhe os cabelos até ela adormecer.

Já quase adormecida, balbuceou: 'Se isto é um sonho, não quero despertar.' Não pude evitar derramar umas lágrimas de emoção e felicidade.

Sentia-me muito culpado pelo assunto Maggie, com quem teria que cortar, mas não queria magoar, mas também com Clara. Não queria começar uma vida em comum com ela com mentiras e não sabia como reagiria.

O que o amor faz a um homem!

Eu que sempre fora um mentiroso compulsivo nas minhas relações com as mulheres e que me divertia imenso com isso, agora era o oposto e estava preocupado com as duas, embora por motivos diferentes.

Dormimos até às oito e meia.

"Vamos duchar-nos?" Perguntei.

"Mmmm... Tão bom duchar-me contigo! Mas logo à noite quero um jacuzzi. Meu Deus... Quem sou eu para dar órdens?"

"Mmmm... Talvez a futura senhora Castro... Quem sabe o que nos reserva o destino?

"Carlos não me digas essas coisas. Quanto mais alto me ponhas, maior será a minha queda."

Senti uma enorme ternura por ela e beijei-a com paixão.

Entretanto fomos para o duche.

"Imaginavas algo assim ontem de manhã?"

"Certamente que não, mas nestes meses em que eu contava as horas que faltavam para as tuas aulas e mais que nada para estar de novo contigo, habituei-me tanto a ti! Tenho a sensação de que te conheço há décadas! Não queria admiti-lo, mas estava loucamente enamorada. Queria abstrair-me disso para não sofrer, mas era inútil. Carlos, sou tão feliz!"

"Comigo passou-se exatamente o mesmo! Sabes que eu nunca tive uma relação com moças mais novas que eu?"

"Não me digas!"

"Já te contarei coisas durante a viagem para Santiago."

Tinha agora a mão com bastante gel e acariciava-lhe a vulva e o rabinho. Penetrei-o com o dedo, suavemente e sem magoar.

"Tão bom! Tenho tanta vontade de... Já sabes..."

"Gostavas de o fazer comigo?"

"Carlos tudo o que eu possa fazer, sempre será contigo. Não concebo nenhuma outra possibilidade. Quanto a isto... Sim tenho imensa curiosidade. A Branca disse-me que é delicioso... Mas tenho medo que me doa!"

"Verás que não. Só um pouquinho ao princípio, mas sei fazê-lo quase sem dor. Logo à noite, se te apetecer. A primeira vez pode tardar bastante, dependendo de como te relaxes. Mas vais confiar em mim e vais conseguir relaxar-te."

Masturbei-a acariciando-lhe o clítoris, enquanto a penetrava atrás com o dedo. Felizmente Clara não tardava muito a atingir o orgasmo.

Não quis vir-me. Havia que guardar munições para mais tarde.

O buffet do pequeno almoço era maravilhoso e não tardamos muito em meter-nos no carro e ir para Santiago.

"Carlos... Não tens que telefonar à Marina?"

"Sim, mas não tem que ser agora."

"Sou uma sentimental Carlos..."

"Sim e esse é um dos muitos motivos porque te adoro, mas por que o dizes?"

"Tenho um enorme desejo de que lhe telefones e lhe contes que estás aqui com a tua namorada e que ela lhe quer dizer olá. Depois passas-ma! Mas não lhe digas que sou eu."

"Pois não é tarde nem é cedo. Vai ficar encantada."

"Olá Marina! Como estás? Eu... Melhor que nunca. Podes ficar em casa segunda e terça, que eu só chego na terça à noite. Estou em Espanha a passar um fim de semana comprido com a minha namorada. Passo-ta."

"Olá Marina. Sou a Clara! Como está? Estou tão feliz! Marina, estou-lhe imensamente grata pelo seu apoio. O Carlos contou-me a vossa conversa. Sim Marina! Claro que podemos e devemos tratar-nos por tu. Estou desejando abraçar-te. Juntamente com o Carlos és a melhor pessoa que conheço e sempre poderás contar com a minha amizade. Eternamente grata! Um grande beijo e até quarta-feira."

Eu ouvia-a emocionadíssimo. Que maravilha de ser humano era a minha Clara!

Arranquei o motor saímos rumo a Santiago

Continua

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